Que tal poder contar com uma mesa tridimensional que é capaz de
recriar em tempo real todos os seus movimentos? Pode parecer uma ideia
estranha, algo visto somente nos cinemas, contudo isso já é real e pode
ser visto em um vídeo muito interessante.
Criado pelo professor Hiroshi Ishii, em conjunto com os seus
estudantes do Media Lab do MIT, essa interface é composta por duas
partes. A primeira conta com câmeras e sensores de movimento em três
dimensões que são capazes de identificar rapidamente todos os movimentos
realizados.
Tudo o que você faz ali é processado por um computador que se
comunica com a segunda parte da mesa. Composta por pequenos motorzinhos e
dezenas de hastes, a mesa recria com perfeição o que é feito por você
logo ali ao lado.
O mais interessante é que, além das mãos e dos objetos que são
recriados de forma “remota”, vamos dizer assim, as respostas físicas da
interação entre o que é “original” e o que está sendo copiado pelo
sistema é algo impressionante. Confira no vídeo.
Apresentação das peças que é necessário para a montagem de um multirotor.
Assista antes o [02] Esquema de um multicopter http://youtu.be/H2fVILVrB9c
Seja
ele tricóptero, quadricoptero, hexacoptero, as peças geralmente são as
mesmas. Nesse vídeo não aprofunda detalhamentos, considera como base um
multicóptero padrão hoje em dia.
Componentes necessários: 00:31 Rádio com RX (receptor) 05:39 Frame 06:06 Placa controladora, também chamada de FC - Flight 07:11 ESC (Electronic Speed Control) e placa de energia 11:22 Motor brushless 12:30 Spinner (ou no lugar dele salva-hélices) 13:45 Hélices 15:54 Bateria de lipo 16:46 Voltímetro lipo 18:32 Carregador de bateria 20:27 Simulador de voo 21:41 Conclusão
Em um quarto no segundo andar de um
sobrado próximo ao Estádio do Pacaembu, Luiz Neto tem uma coleção de
drones. Quadcópteros, hexacópteros, octacópteros (dependendo da
quantidade de hélices) ou VANTs (Veículos Aéreos Não-Tripulados), tanto
faz, todos são, em sua essência, drones. São coisas voadoras controladas
por controle remoto que emitem um ruído parecido com o de alguns
insetos.
Em um quarto no segundo andar de um
sobrado próximo ao Estádio do Pacaembu, Luiz Neto tem uma coleção de
drones. Quadcópteros, hexacópteros, octacópteros (dependendo da
quantidade de hélices) ou VANTs (Veículos Aéreos Não-Tripulados), tanto
faz, todos são, em sua essência, drones. São coisas voadoras controladas
por controle remoto que emitem um ruído parecido com o de alguns
insetos.
Neto, apaixonado por aeromodelismo desde a infância, encontrou nos
drones mais do que uma extensão do seu hobby: é o seu trabalho. E com a
empresa GoCam, ele usa esses aparelhos para gravar vídeos com vistas aéreas de grandes eventos. Um dos trabalhos mais recentes foi para a Folha de São Paulo,
quando ele usou o seu drone Phantom para filmar o povo que tomava as
ruas da capital paulista durante as manifestações dos últimos dias.
O quarto alugado onde funciona o escritório da empresa – que tem
apenas um funcionário (ele mesmo) – está ficando pequeno demais para a
quantidade de drones que Neto tem. Além dos vários veículos parados,
encontramos alguns aeromodelos pendurados nas paredes. Ele tem uma
grande mesa para fazer a manutenção dos aparelho, com os equipamentos
para solda e conserto dos aparelhos; uma outra mesa com um Mac (que
estava com o Final Cut aberto, para a edição de um vídeo de outro
trabalho) e uma terceira mesa com uma TV ligada a um notebook – Neto não
é fã de Windows, mas precisou comprar um PC com Windows 7 já que a
maioria dos seus equipamentos não são compatíveis com Mac OS X.
O Phantom, como já falamos antes,
é um pequeno quadcóptero de US$ 700 criado para uso com uma câmera
GoPro. No dia 17 de junho, ao capturar as imagens do protesto em São
Paulo para a Folha, Neto, o responsável por controlar o aparelho,
trocava a bateria de seu brinquedo voador a cada oito minutos, em média –
é o tempo que ela consegue manter o drone funcionando.
Fui com Neto até a entrada do Estádio do Pacaembu para ver o Phantom
em funcionamento. As luzes LED abaixo de cada hélice ajudam a orientar
quem está controlando o drone – as duas luzes verdes indicam a parte
frontal, enquanto as vermelhas indicam a traseira do veículo. Outro LED
redondo na lateral dá informações gerais sobre o funcionamento do
aparelho – quando ele consegue detectar a posição via GPS, quando a
bateria está acabando, coisas assim.
Assistir Neto controlar o drone faz parecer que é tudo simples. Mas
não é. Não é nada simples. Eu só toquei no controle remoto para ver de
perto como ele é – nada além disso. No escritório da GoCam, brinquei com
um simulador de drones instalado em um computador para ter a certeza
absoluta que, se eu tentasse controlar um Phantom por conta própria,
quebraria o Phantom em poucos segundos. No vídeo abaixo, você pode ver
(e ouvir, com o som ambiente) como Neto controla o Phantom pelos céus de
São Paulo, e o belo resultado que é criado:
Mas Neto é especialista no assunto – afinal, ele é fã de
aeromodelismo. Ele comprou um drone da MikroKopter há três anos pelo
interesse no assunto. E depois percebeu que poderia ganhar dinheiro com
isso. Hoje ele possui, além do primeiro drone de oito hélices e do
Phantom, um modelo com seis hélices e mais de 7kg – este da foto abaixo.
Além dos dispositivos usados para fins profissionais, ele também têm
alguns para diversão. Como o Ladybird, um pequeno drone chinês com
quatro hélices no formato de uma joaninha. Ele também faz um zumbido
parecido com um inseto (o apelido “drone” foi dado exatamente por causa
do zumbido feito pelos aparelhos).
Para aumentar a diversão, Neto acopla uma pequena câmera-espiã ao
LadyBird – que tem uma qualidade de imagem surpreendente considerando o
seu tamanho reduzido. Na imagem abaixo, o LadyBird, controlado por Neto,
voa pouco à frente de uma televisão. A imagem da TV é o que a câmera
está filmando – no caso, um pedaço do meu braço e o Flavio Oota, o
fotógrafo que me acompanhou na visita à GoCam.
Além de poder transmitir as imagens diretamente para a TV, Neto
também consegue fazer com que seus drones enviem o que está sendo
gravado para uma tela portátil – é como as telas encontradas dentro de
carros, mas com algumas adaptações. Ou então, no caso do Spy Hawk, um
drone-espião com câmera embutida, as imagens são passadas direto para o
controle remoto. Por fim, o mais legal – mas menos seguro – é um óculos
com duas telas.
Ele é o mais legal porque, bem, é um óculos com duas telas. Mas não é
muito seguro – ele fecha todo o seu campo de visão. Portanto, o seu uso
depende muito do lugar em que as imagens são gravadas. Nas
manifestações em São Paulo, Neto levou a tela portátil. Não era,
definitivamente, um lugar adequado para ter a visão tampada pelo óculos.
Perigo?
Não é difícil encontrar alguém que
relacione drones a naves perigosas, algo relacionado a armas e
militares. Os veículos não-tripulados ganharam destaque após denúncias
de que o governo dos Estados Unidos havia matado civis com o uso de
drones enquanto caçava terroristas. No fim de maio, após críticas pelo
uso dos drones, Obama disse que criaria uma restrição ao uso deles.
Com um preço estimado de US$ 6 milhões, o drone foi
produto de mais de 15 anos de pesquisa e desenvolvimento, começando com
um projeto sombrio chamado DarkStar supervisionado pela Lockheed Martin.
O primeiro teste de voo do DarkStar foi feito em 1996, mas após quedas e
outras falhas, a Lockheed anunciou que o programa tinha sido cancelado.
De acordo com especialistas militares, foi apenas uma desculpa
conveniente para “ir para o escuro”, o que significa que o
desenvolvimento do DarkStar ocorreria em segredo.
O uso de drones em guerra rapidamente mudou a situação e colocou os
Estados Unidos em ampla vantagem. Não apenas pela possibilidade de um
drone matar alguém no chão. Na terra, um líder de esquadrão pode receber
informações sobre o campo de batalha que são coletadas pro drones –
eles sobrevoam o lugar e mandam as informações sobre quem e o que está
por perto.
Uso civil
Mas não vamos nos concentrar no uso em guerras. O uso particular dos
drones mesmo é algo bastante discutido. Eles podem ser usados apenas
para gravar imagens de determinados eventos – como costuma fazer Neto –
ou então para segurança pública, ou monitoramento de propriedades
particulares.
Os drones ainda causam algum estranhamento por aqui (o Phantom de Neto foi confundido com OVNIs), mas seu uso é cada vez mais comum. Além dos fins militares (a segurança da Copa de 2014 será feita com drones), existem ao menos 200 drones civis
voando no Brasil sem nenhum tipo de regulamentação. Mas não são
pequenas aeronaves como as usadas por Neto, são veículos maiores e com
outros fins.
Não faz muito tempo que a empresa XMobots recebeu o Certificado de
Autorização de Voo Experimental (CAVE) da Anac, autorizando o drone
Nauru 500 a voar no céu brasileiro – é o primeiro drone civil a
conseguir tal certificação.
Mas o Nauru 500 não é como um Phantom. Ele é muito maior, semelhante a
um avião. Segundo Fábio Assis, diretor da XMobots, trata-se de um VANT
de médio porte. Ele tem 1,83 metros de comprimento e 2,3 metros de
envergadura de asa, e pesa 15kg. Para decolar, um piloto controla o
aeromodelo. A partir do momento que ele está no ar, ele passa a ser
controlado remotamente e segue instruções previamente definidas – o
piloto, que fica no chão, apenas observa se tudo está de acordo com o
planejado. Seu uso, segundo Assis, envolve monitoramento em áreas
ambientais e agrícolas – ele verifica, por exemplo, o desmatamento, ou
atividades de garimpo ou pesca ilegais.
O Nauru 500 não foi completamente desenvolvido no Brasil. Suas peças
vieram de fora, mas o software usado por ele é 100% brasileiro. E o
desenvolvimento dos softwares para drones também é o negócio explorado
pela Storm Defense, que testa os sistemas em um SpyHawk, um dos drones
de Neto. A Storm Defense – e o seu fundador, Wanderley Abreu Junior –
foi assunto de uma extensa (e excelente) matéria na edição 81 de revista piauí (você pode ler aqui, caso seja assinante).
Wanderley, um hacker que invadiu a NASA na adolescência, agora vende
drones para uso particular para empresas como a Globosat, para o PSDB e
até mesmo para uso militar em Gana.
A cada dia, mais veículos não-tripulados conquistam o céu do Brasil.
São drones de todos os tamanhos – da pequena joaninha chinesa aos
enormes aviões que vigiarão as fronteiras do país. Da próxima vez que
você olhar para o céu e encontrar luzes estranhas, não pense que são
OVNIs: é bem mais provável que seja apenas mais um drone sobrevoando as
ruas das nossas cidades.
Já imaginou se você pudesse imprimir vários tipos de objetos, num formato 3D? Imaginou?
Então
venha nos fazer uma visita e conferir de perto como isso é possível!
Essa extraordinária máquina usa fios de plástico que são derretidos com o
calor, desenhando os objetos 3D camada por camada. Para imprimir os
objetos é necessário usar programas que criam desenhos em 3D (softwares
de modelagem) como o AutoCAD, Maya, Max, Cinema 4D e Solidthinking.
Assista ao vídeo e confira os produtos que já foram modelados aqui na Alpha Channel. Na Alpha você aprende arte e tecnologia!
Cientistas da Universidade de Cornell nos EUA estão utilizando
tecnologia de impressão em 3D para a reprodução de partes perfeitas do
corpo humano, impressas com cartilagem com células vivas
Olhar Digital - Veja o que é possível fazer com uma impressora 3D.
Veja o que é possível fazer com Engana-se quem pensa que impressão 3D é
coisa nova; a tecnologia já existe há 26 anos e está há quase 20 também
no Brasil. O que aconteceu nos últimos anos foram algumas quebras de
patentes que, consequentemente, resultaram na queda de preço dessas
impressoras, deixando-as acessíveis até para o consumidor final; em
outras palavras, o usuário comum. Hoje é possível encontrar impressoras
3D de qualidade a partir de mil dólares; pouco mais de dois mil reais. Plástico,
cerâmica, gesso, aço, alumínio, titânio e até materiais biocompatíveis.
Em todo esse tempo, as impressoras 3D evoluíram a tal ponto que hoje é
possível imprimir praticamente qualquer coisa; desde objetos de alta
resistência a outros que simulam as propriedades da borracha, por
exemplo. "A impressora, hoje, tem capacidade para desenvolver
qualquer tipo de trabalho. O que diferencia é se o trabalho estará
ajustado para a máquina. Se estiver, não haverá problemas", afirma
Vinícius Dourado, gerente geral / Imprima 3D. Com a popularidade
vieram também as polêmicas. Recentemente, um grupo norte-americano do
Texas divulgou na internet um arquivo em 3D das peças necessárias para
imprimir uma arma de fogo. Em poucos dias, o arquivo foi baixado quase
um milhão de vezes e o Brasil estava entre os países que mais fizeram
download do modelo. A arma impressa é quase toda feita em plástico.
Apenas uma pequena peça de metal compõe parte do mecanismo de disparo. E
a produção nem é assim tão cara; a impressora usada foi comprada na
internet por 8 mil dólares, pouco mais de 16 mil reais. Bom, a questão é
que como qualquer outra tecnologia, o dilema sempre está no uso que
fazemos dela: para o bem ou para o mal. "A tecnologia tem sido
adaptada, então as pessoas pegam as máquinas e adaptam para a
finalidade. H;a quem imprima chocolate, cerâmica e novos produtos surgem
sempre", diz Vinícius Dourado, gerente geral / Imprima 3D. Mas se
tem gente pensando em armas, outras focam na vida. Mais um anúncio
recente que tem a ver com impressões 3D diz respeito a um dispositivo
que salvou a vida de um bebê nos Estados Unidos. Em um procedimento
inédito na medicina, a criança com grave problema respiratório teve um
tubo bioabsorvível criado em uma impressora 3D implantado nos brônquios e
só assim pôde respirar normalmente, pela primeira vez. A impressão
3D está presente em vários segmentos: na construção civil, na indústria
automobilística, no desenvolvimento de implantes, na moda e já se fala
até na incrível possibilidade de reposição de alguns órgãos e movimentos
do corpo humano. Há pouco tempo, inclusive, publicamos no
OlharDigital.com.br uma matéria mostrando essa orelha feita numa
impressora 3D. Incrível.ma impressora 3D Conheça melhor essa tecnologia que está cada vez mais acessível ao consumidor.
Inspirada em projetos consagrados da comunidade de hardware aberto, a
Metamáquina 2 foi minuciosamente desenvolvida pela nosso time de
Pesquisa & Desenvolvimento ao longo de um ano de trabalho.
Até outubro de 2013, já entregamos cerca de 60 máquinas, e continuamos aumentando nosso ritmo de produção.
A Metamáquina 2 conta com diversos
aperfeiçoamentos de qualidade, funcionalidade e agilidade de produção,
como uma estrutura cortada a laser, mais robusta e precisa e,
principalmente, um maior volume de impressão, mais de duas vezes maior
que no modelo anterior, permitindo a criação de peças de até 15cm de
altura!
Para novas compras efetuadas neste momento, entrega prevista para a primeira quinzena de Dezembro de 2013.Dúvidas sobre a Metamáquina e impressão 3D? Consulte o nosso FAQ!
Venha comemorar conosco e conhecer a protagonista, no dia 15 de
agosto, em um incrível espaço no coração da Vila Madalena. Música boa,
drinks e a especialidade da casa como cortesia da Metamáquina!
Compareça a partir das 19h, no espaço Las Magrelas + oGangorra, na
rua Mourato Coelho, 1344 – Vila Madalena – SP. Sinta-se à vontade para
estender o convite a amigos que possam ter interesse em conhecer nossos
produtos.
Visite nosso site e conheça mais sobre nosso novo produto!
Esperamos por você!!!
Metamáquina
VEJA O VÍDEO DE OUTRO MODELO E A FEBRE NOS USA
Impressora 3D virou febre no USA, sonho de consumo de todo americano.
ONDE ENCONTRA UM DOS VARIOS MODELOS DE IMPRESSORAS 3D NO BRASIL
livraria saraiva
Impressora 3D Cube Lilás
Agora, o brasileiro tem mais uma opção
para criar objetos por conta própria e no conforto do seu lar: seja uma
capinha para um smartphone de última geração ou para o mais novo tablet,
ou quem sabe um ímã de geladeira e até mesmo uma bola de basquete. A
CUBE
permite tudo isso e é um dos equipamentos mais simples e fáceis de usar
dos já disponíveis no mercado.
Ela lê arquivos sem necessidade de
cabo, já que possui conexão wi-fi e entrada de pen drive, imprime de
forma ainda mais veloz em material ABS, que oferece resistência, e PLA,
que
empresta brilho aos objetos, e vem acompanhada de um software amigável,
que permite criar desenhos e outras produções de forma rápida,
disponível em
Windows e Mac. O usuário também tem à disposição 16 cores para
impressão, entre elas as vibrantes, neutras, metálicas e até as que
brilham no
escuro.
ESPECIFICAÇÕES:
Marca /
Fabricante: Cube / 3D Systems
Referência / Modelo: Cube
Velocidade de Impressão em preto: 15mm3 / seg
Velocidade de Impressão em
cores: 15mm3 / seg
Sistema de impressão: FDM (fused deposit modeling)
Resolução máxima em preto: 0,2 mm ou 200 microns
Formato do papel: Material plástico ABS / PLA
Conexões:
USB
Cabo incluso: Sim
Memória: Memória Flash + Pen
Drive de 2GB
Cartuchos / Toner incluso: Sim, um cartucho de matéria prima de PLA
Sistemas operacionais compatíveis: Windows, Windows XP, Windows Professional com service pack 3, Windows 7 (32 e 64
bits) e Mac OSX 10.8
Wireless: Sim
Touch screen:
Sim
Requisitos mínimos de hardware: Processador multicore 2GHZ, sistema RAM 2GB e resolução de tela de
1024 x 768
De acordo com uma notícia publicada pelo The Guardian,
uma águia recebeu uma prótese produzida em uma impressora 3D para
substituir o bico que a ave perdeu durante um ataque de caçadores
ilegais em 2005.
Segundo os voluntários da organização Birds of Prey Northwest,
Beauty — como a águia é chamada — teve o bico completamente destruído
por um tiro, o que a deixou incapacitada de caçar, se alimentar de forma
independente e, até mesmo, realizar a higienização e cuidado de suas
penas.
Bico biônico
(Fonte da imagem: Reprodução/Kinetic Engineering Group)
A ideia de “imprimir” um bico novo surgiu quando Jane Fink Cantwell,
uma especialista da organização, decidiu unir forças com o engenheiro
mecânico Nate Calvin do Kinetic Engineering Group
e, juntamente com um time de especialistas que incluía dentistas,
médicos e engenheiros, desenvolveu uma prótese feita com um polímero de
nylon montado sobre uma base de titânio.
O procedimento para encaixar o bico biônico foi um tanto quanto
complicado e, embora Beauty infelizmente nunca possa voltar a viver na
natureza devido à fragilidade da prótese, a águia já é capaz de se
alimentar e cuidar de sua higiene sozinha, tornando-se um pouco mais
independente dos cuidados dos voluntários da organização.
Fonte: The Guardian RECOMENDADO DEVE VER ISTO
Cientistas produzem partes do corpo através de impressoras 3D
Pesquisadores norte-americanos reproduzem orelhas idênticas às humanas em laboratório.
Segundo uma nota divulgada pelo Chronicle Online,
da Universidade Cornell, dos EUA, um grupo formado por bioengenheiros e
médicos da instituição está produzindo partes do corpo através de
impressoras 3D em laboratório. Segundo a publicação, os pesquisadores
utilizaram caudas e orelhas de animais como “tinta” — ou matéria prima
—, e o resultado final é praticamente idêntico a uma orelha humana.
A primeira etapa do processo envolve imprimir um molde no formato de
orelha humana — o que leva cerca de um dia inteiro para ficar pronto —,
que depois é recheado por uma espécie de gel, desenvolvido a partir do
colágeno obtido da cauda de ratinhos e da cartilagem proveniente da
orelha de vacas.
Orelha impressa
Fonte da imagem: Reprodução/Chronicle Online
Depois de rechear o molde com o gel — processo que demora cerca de 30
minutos —, é necessário aguardar aproximadamente 15 minutos para pode
retirar a orelha da forma. Então, a orelha é aparada e colocada em uma
cultura de células durante alguns dias antes de poder ser implantada.
Os pesquisadores esperam que a tecnologia possa ser utilizada no
futuro para tratar a microtia — doença congênita que afeta as orelhas —
ou para ajudar pacientes que perderam ou tiveram suas orelhas
danificadas devido a alguma doença ou acidente. E se os experimentos
continuarem a dar bons resultados como até agora, o primeiro transplante
pode ocorrer dentro de três anos.
Teaser de "O Espetacular Homem-Aranha 2" revela o vilão Electro
Clipe mostra o ator Jamie Foxx no papel do vilão e prepara os fãs para as novidades que serão exibidas no painel da Comic-Con.
Com o início da Comic-Con em San Diego, um dos principais eventos da
indústria de entretenimento, muitas novidades dos próximos lançamentos
nos cinemas e na TV começam a aparecer. E claro que o cabeça de teia não
poderia ficar de fora dessa, ainda mais com as gravações do novo filme
rolando a todo vapor.
Como forma de convidar os fãs para o painel do “O Espetacular
Homem-Aranha 2”, que acontece amanhã, dia 19, no famoso salão H do
evento, um teaser foi divulgado na internet mostrando imagens do ator
Jamie Foxx no papel de Electro.
O clipe tem apenas 40 segundos, mas já dá uma ideia do que esperar do
vilão. Outras novidades devem surgir ainda durante o painel da produção
na Comic-Con. Podemos contar com novas imagens e vídeos da continuação?
“O Espetacular Homem-Aranha 2” estreia no dia 1º de maio de 2014 nas
salas brasileiras. O filme conta com Andrew Garfield no papel do
protagonista e Emma Stone como Gwen Stacy. Paul Giamatti participa dessa
sequência como Rhino, Dane DeHaan assume o papel de Harry Osborn e
Chris Cooper interpreta Norman Osborn, o primeiro Duende Verde.
Anúncio ocorreu durante a Comic-Con, depois da apresentação de uma longa lista de títulos que serão lançados em breve.
Se você é fã da franquia “Os Vingadores” e está ansioso pelo
lançamento do próximo filme da série, saiba que a identidade do vilão
que dará dor de cabeça aos heróis da Marvel já foi revelada, pelo menos
indiretamente. O anúncio foi feito por Joss Whedon — roteirista e
diretor responsável pelos longas — durante a Comic-Con 2013 com a
apresentação de um breve trailer de “Avengers: Age of Ultron”.
O teaser consistiu em um clipe que trazia uma câmera girando
em torno do capacete do Homem de Ferro, enquanto as vozes de Robert
Downey Jr. e de outros atores podiam ser ouvidas ao fundo. Para quem não
acompanha os quadrinhos da Marvel, Utron apareceu pela primeira vez nas
páginas dos comics na década de 60, e se trata de uma criatura robótica praticamente indestrutível dotada de inteligência artificial.
Embora o título “Age of Ultron” tenha sido inspirado no
recente quadrinho da Marvel de autoria de Brian Michael Bendis, os
produtores do longa já anunciaram que não se trata de uma adaptação da
saga para o cinema. Segundo explicaram, no filme o vilão contará com uma
origem diferente da apresentada no livro, ligada diretamente ao time de
heróis.
A produção do filme está programada para ser iniciada em meados de
2014, e o lançamento está previsto apenas para 2015. Além de “Avengers: Age of Ultron”,
o pessoal da Marvel ainda trouxe novidade sobre “Thor: O Mundo
Sombrio”, “Capitão América: O Retorno do Primero Vingador” e “Guardiões
da Galáxia”, com lançamentos programados para este ano e o ano que vem.
Confira cenas inéditas do filme com lançamento previsto no Brasil para maio do ano que vem
Se você assistiu ao primeiro filme e desde então está curioso para
saber quais surpresas aguardam por você na segunda versão do longa, vai
gostar desta novidade. A Marvel
liberou hoje o primeiro trailer oficial de “Capitão América 2: O
Soldado Invernal”, que tem estreia prevista para março do ano que vem no
Reino Unido, e em maio aqui no Brasil. Confira a seguir:
Depois de todas as catástrofes de “Os Vingadores”,
Capitão América decide levar uma vida tranquila. No entanto, depois que
um de seus companheiros da S.H.I.E.L.D. é atacado, o herói acaba se
envolvendo em uma rede de intrigas e conspirações que ameaçam a
segurança mundial. É então que Capitão América decide unir forças com a
Viúva Negra e Falcão para encarar um inimigo sinistro disposto a
destruí-lo.
Pelo que foi divulgado até o momento, os fãs da série podem se
preparar para ver muitas cenas de ação, efeitos especiais espetaculares,
alguns flertes, inúmeros combates e a apresentação de alguns
personagens novos. E você, leitor, o que achou do trailer? Pretende ir
ao cinema para assistir ao filme? Conte para a gente nos comentários.
Conforme prometido pelo diretor Bryan Singer, a primeira sequência oficial foi liberada hoje, 29, pela 20th Century Fox
De acordo com a promessa de Brian Singer, eis aqui o primeiro trailer oficial — após um breve teaser
— de X-Men: Days of Future Past. Conforme a sequência indica, o novo
longa-metragem será uma espécie de “culto ecumênico” movimentado por
três elencos diversos. (Confira abaixo).
Basicamente, ao transitar pelo tempo, Wolverine (agora com novo
visual) encontrará os elencos da trilogia original, de X-Men: Primeira
Classe e dos dois filmes solo do próprio mutante.
Wolverine parte em uma epopeia para alertar os X-Men dos anos 70
sobre a crescente ameaça das indústrias Trask — que acabam por criar os
Sentinelas, gigantescos protetores da humanidade que, entretanto, acabam
por varrê-la da face da Terra.
No que se refere ao trailer, entretanto, vale notar que praticamente
não há cenas dotadas de efeitos especiais ou detalhes complexos de
pós-produção. Embora possa ser deliberado, isso dá o que pensar...
Digamos, em relação à janela de lançamento oferecida pela 20th Century
Fox, já que parece haver muito para fazer ainda. X-Men: Days of Future
Past deve dar as caras em território tupiniquim no dia 23 de maio de
2014.
Cientistas chineses conseguem recriar fenômeno astrofísico durante experimentos
De acordo com o pessoal do site Inovação Tecnológica,
cientistas da Universidade de Nanjing, na China, conseguiram demonstrar
em laboratório um dos aspectos da Teoria da Relatividade de Einstein.
Mais especificamente, eles conseguiram reproduzir um efeito conhecido
como lente gravitacional, ou seja, uma deformação no espaço-tempo
provocada por corpos de grande massa, que fazem com que a luz apresente
uma trajetória curva próxima a eles.
Esse efeito é observável próximo aos buracos negros, que são
extremamente massivos e contam com uma incrível força gravitacional,
sendo capazes de atrair qualquer coisa que se aproxime deles, inclusive a
luz. No entanto, como você pode imaginar, o problema em replicar esse
efeito descrito por Einstein estava relacionado com a impossibilidade de
se criar buracos negros em laboratório.
Chip
Fonte da imagem: Reprodução/Inovação Tecnológica
Para contornar essa questão, os cientistas desenvolveram uma
estrutura fotônica no interior de um chip, produzida com diversos
materiais sólidos transparentes com diferentes índices de refração. Os
diferentes índices foram obtidos através de variações na espessura dos
materiais — replicando de forma exata a curvatura do espaço-tempo
presente próximo a corpos celestes de grande massa —, permitindo que a
luz viajasse através dos sólidos suavemente.
Segundo o site, esta é a primeira vez que cientistas conseguem criar
um modelo totalmente óptico — e sem qualquer interferência da gravidade —
para demonstrar um efeito astrofísico que nunca havia sido observado
anteriormente junto a buracos negros. A ciência já havia conseguido
identificar a curvatura da luz próximo a galáxias massivas, quando esta
era procedente de outras galáxias mais longínquas.
A galáxia no caminho atua como uma lente de vidro no mundo da óptica
cotidiana, desviando a trajetória da luz. Contudo, quando se trata de
buracos negros, como essas estruturas engolem a luz que passa muito
próxima a eles, os telescópios espaciais não conseguem registrar a
deformação do espaço-tempo.
Artista cria esculturas de pessoas com incrível realismo e toques surreais
O artista australiano já trabalhou em animações e na criação de efeitos visuais em produções cinematográficas.